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Sempre: O Espaço Vazio

Pedro Abrunhosa

Deixei as palavras Devorar-me os segredos, Abracei a cidade E prendi-a entre os dedos. Cansei-me das ruas, Das luzes de prata, Escondi-me nas portas Em vertigens de faca. Abri as janelas Sobre praças divinas, E fechei-te nos braços Sob a luz das cortinas. Mergulhei no abismo De um olhar tão urgente, E beijei-te sem pressa Pedindo-te o sempre. A vida é só este espaço vazio, Um instante demente Entre as margens de um rio. Um pedaço de tempo, De mentiras eternas, Uma névoa de gente De esperanças pequenas. Foi então que sonhei Que não tinhas partido, Que as mãos eram céu E as noites comigo. Acordei num abraço Sereno de ti, E foi preso no nada Que no sonho morri. Disseste que o quarto Te fugia das mãos, Eu perdi-me no medo Que tivesses razão. Mata-me a saudade Agarra-me para sempre… A vida é só este espaço vazio, Um instante demente Entre as margens de um rio. Um pedaço de tempo, De mentiras eternas, Uma névoa de gente De esperanças pequenas. --- Sempre: O Espaço Vazio - Pedro Abrunhosa

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※ Letrista

PEDRO MACHADO ABRUNHOSA

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Enviado el 5 de noviembre de 2022 Por Anonymous

Comentarios

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Pedro Abrunhosa
Lo mejor de
Pedro Abrunhosa

Nombre Lanzamiento o Álbum

Momento

Record Label

Universal Music Portugal SA

Fecha de Lanzamiento

13 de noviembre de 2002

Idioma

language Portugués

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Palabras

Palabras más usadas en esta canción

vazio entre espaco

Análisis

Análisis de la canción