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Eu

Rashid

Preciso falar sério agora Sério? Bora E é mais comigo do que com quem 'tá lá fora Há anos eu adio essa conversa Num é papo de primeira diss É papo de quem mesmo Sem saber de onde começa de primeira diz "Não seja covarde" É clichê mas nunca é tarde Boa parte da minha carreira eu tive medo de ser Eu mesmo e ser pouco pro rap o que eu oferecer Inseguro com as minhas rima Uma vez me ridicularizaram E aquilo enterrou minha autoestima Do jeito à voz, era tudo ruim Queria ser os outros Mas eu nunca fui ninguém além de mim (Vai vendo) Minha briga era com o espelho, não aceitava Aquilo que ali estava Aliás, achava que o futuro que eu projetava Era bom demais Grande demais pra embalagem que me comportava E a timidez como balaclava, dom Amava escrever mas odiava ouvir meu próprio som Pique o fragmentado, espera Querendo ser reconhecido Mas nem eu sabia quem eu era A Dani sabe das minhas crise E eu não falo do disco (Não) Ainda assim ela abraçou o risco Admiro a forma que ela age Visto que ela é ela mesma Coisa que até então eu não tinha coragem Sinistro, então quem era nas linha? Se essas rima, esses disco Essas ideia são minha Só que compondo era só eu me expondo à toa Todo esse tempo esperando A aprovação das pessoa, mano Nunca tive depressão Eu não brinco com isso (Não brinco) Essa doença é séria, tenha afinco com isso Mas eu versus eu era ridículo Botava fé no meu talento Mas duvidava de mim como veículo (Aí) Até o lance dos palavrão que querendo ou não Devia ter um medo inconsciente da rejeição (Se pá) Carai, quase bati a nave Mas o rap que eu amo nunca foi grade Sempre foi chave Liberdade e não agrado, nem acaso e nem atraso A onda que não bate só no raso Sem dom pra Shakespeare trouxe a real como paragem Mesmo que até os fã Ainda prefiram um personagem Atrás de Canaã feito um hebreu Quebrei a quarta parede e do outro lado era eu Revendo o que essa saga inclui Eu já quis ser outra pessoa Mas o fato é eu nunca fui Só eu pisei meus passos Só eu chorei meu choro Na base do tomara, sem cara, sem coro E se vivi a bomba então é meu o estouro Me agarrei a isso Como se tivesse quatro braços, igual Goro Sem mal agouro, só meu agora Um universo aqui dentro e um planeta lá fora A gente se adapta, não no meu cenário Essa é minha metamorfose de Kafka Só que ao contrário Queria tanto ser alguém Que qualquer um tava valendo Mas já era eu, mesmo não reconhecendo Parece confuso? Agora imagine Todo esse conflito na minha mente E só eu e Deus sabendo Por muitos anos eu achei que eu não bastaria Que tudo aquilo que me fazia ser eu Meu diferencial Não acrescentaria nada às pessoas A partir daí tentei ser tudo, menos eu Corri tanto de mim, mas tanto Que só parei quando trombei de frente Com uma casca vazia E notei que ali dentro cabia exatamente Cada vontade minha, cada memória Vi que a casca era forte o suficiente Pra suportar as tempestades Que de vez em quando eu costumo atravessar Até espaço para as minhas frustrações havia lá Resolvi entrar Eu sou a única pessoa que eu poderia ser Quanta gente tem medo de ser si e só? Quanta gente tem medo de ser si e só? Quanta gente tem medo de ser si e só? Quanta gente tem? --- Eu - Rashid and Srta. Paola

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※ Letrista

Michel Dias Costa

https://onlyrics.co/es/rashid/eu?lang=pt

Enviado el 20 de noviembre de 2022 Por Anonymous

Comentarios

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Rashid
Lo mejor de
Rashid

Nombre Lanzamiento o Álbum

Tão Real

Record Label

Sony Music Entertainment

Fecha de Lanzamiento

22 de enero de 2020

Idioma

language Portugués

Artista

• Rashid

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Palabras

Palabras más usadas en esta canción

minhas essa como mesmo agora tanto medo tudo aquilo nunca isso quem gente entao quanta pessoa minha

Análisis

Análisis de la canción