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Os Ofendidos

Skank

Na estrada de Pompéu me apareceu um velho Velhas roupas e chapéu e um olho cego Me perguntou o que havia de novo nesse mundo Eu disse, guerra, crime e ele, o mundo não me assusta O mundo só me insulta Numa viela em Corumbá me apareceu um índio Um cigarro em cada mão e um tênis só Me disse que era de uma tribo subindo o Paraguai Mas essa tribo já não há, e o mundo não me assusta O mundo só me insulta No fliperama do Seon me apareceu o anjo Olhos tristes e batom e uma ficha só Me perguntou se eu precisava de alguma coisa ali Eu disse: sim, uma resposta Mas a pergunta me assusta Mas a pergunta Num trecho entre o inferno e o céu os dois tão absortos Torre, bispo, Diabo e Deus e um silêncio só Segui em frente e pude ouvir um fio de conversa Ele disse em claro som: o mundo não me assusta O mundo só me insulta Vou deixar, vou deixar você pensar Que o tempo parou Vou dançar, vou dançar até chover Razões pra viver Morder o calcanhar do tempo Pro tempo correr --- Os Ofendidos - Skank

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※ Letrista

SAMUEL ROSA DE ALVARENGA, FRANCISCO EDUARDO FA AMARAL

https://onlyrics.co/es/skank/os-ofendidos?lang=pt

Enviado el 29 de noviembre de 2022 Por Anonymous

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Skank
Lo mejor de
Skank

Nombre Lanzamiento o Álbum

Cosmotron

Fecha de Lanzamiento

15 de junio de 2003

Idioma

language Portugués

Artista

• Skank

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Palabras

Palabras más usadas en esta canción

mundo assusta disse apareceu tempo insulta

Análisis

Análisis de la canción