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Só Poesia

Vespas Mandarinas

Às vezes me encontra a mentira Em meio ao revés da alegria Escolhe, me tomba e me guia Sem ela de que valeria Um pulsante som do estribilho Um trem carreado no trilho Um clarão vermelho e sombrio Uma casa cheia de chão vazio E por hora sou um mendigo E agora me lembra o perigo Que é envelhecer sem abrigo Sem ela eu não saberia O que é amar sem querer nada O que é varar uma madrugada andando Estar a beira de mil abismos Lembrar como é queimar no frio Está na luz que se apaga Na minha pequena deitada em sono de paz Na minha hora mais cara É só poesia Que está na luz que se apaga As vezes me encontra a mentira Em meio ao revés da alegria Escolhe, me tomba e me guia Sem ela eu não saberia O que é amar sem querer nada O que é varar uma madrugada candando Estar a beira de mil abismos Lembrar como é queimar no frio Está na luz que se apaga Na minha pequena deitada em sono de paz Na minha hora mais cara É só poesia Que está na luz que se apaga Está na luz que se apaga Na minha pequena deitada em sono de paz Na minha hora mais cara É só poesia Que está na luz que se apaga --- Só Poesia - Vespas Mandarinas

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※ Letrista

Eduardo Hipolitho, Fabio Cascadura

https://onlyrics.co/es/vespas-mandarinas/so-poesia?lang=pt

Enviado el 3 de noviembre de 2022 Por Anonymous

Comentarios

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Vespas Mandarinas
Lo mejor de
Vespas Mandarinas

Nombre Lanzamiento o Álbum

Animal Nacional

Record Label

Deckdisc

Fecha de Lanzamiento

9 de abril de 2013

Idioma

language Portugués

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Palabras

Palabras más usadas en esta canción

deitada apaga esta hora minha mais sono cara poesia pequena

Análisis

Análisis de la canción